Assisti a um filme e após todas as reflexões me deu vontade de partilhar com você leitor.
O amor não tira férias. Quem viu, ótimo, quem não viu farei uma análise básica, o que não comprometerá caso queira vê-lo.
Vamos aos insights. O amor acaba? A pessoa que tanto admiro erra ou trai? Um sim dela ou um não têm a ver com algo além? Se era tão maravilhoso, por que acabou? Saiu ou choro até as lágrimas secarem?
Meus amigos, quem dera eu ter todas essas respostas.
Como no filme, na vida real também, a constituição de cada pessoa ditará as facetas dos relacionamentos e mais, será determinante na forma de reagir e de ressignificar dos envolvidos.
Quantos casos clínicos dizem de relacionamentos acabados, traídos, não entendidos? Quantas pessoas vão pra rua, pra balada em busca do Outro, ou seria de si?(a exposição dita agora o comportamento).
Em contra partida, você também deve conhecer àquelas que se recusam a sair, a aparecer, a se deixar ver, afinal, o “mundo” acabou que importância tem o resto?...
Mas, então, se não é isso nem aquilo, o que é? É o que tem que ser, escapando ao bom ou ruim, é você decidindo e sentindo, vendo sem o véu, indo pra rua ou ficando em casa, isso independe.
Sabe o que importa de verdade? A consciência, sim, ela é que deve ser a força motriz das experiências. Fazer e ser conscientemente, olhar de frente a Falta, mais que nunca necessária, e agir.
O não sei, estou perdido(a), nem sei se sinto raiva, ou se acredito que a pessoa estava mesmo confusa e, portanto, não será melhor sentir-me culpado(a)? É aí, caro leitor, que se dar o engodo e a repeti(A)ção.
Enfim, para a psicanálise, o sujeito como SUJEITO deve comparecer e, para tal, é necessário alguns auto-questionamentos.
1- Qual a fonte de tudo? A pessoa perdida foi de fato perdida ou nunca foi pertencente à relação? E você o que fez ou o que não fez?
2- Identifique seus sentimentos;
3- Permita sentí-los;
4- O seu tempo é seu tempo. Cada um tem um;
5- E depois, com o eixo em si, atue (diga sim ou não, vá ou fique) CONSCIENTEMENTE.
The End!
Abraços
Dhiulliana Moura
CRP 01/15501
Oi Dhiulli, eu assisti esse filme logo que saiu em cartaz e nossa foi muito bom , bom mesmo!! deu até vontade de assisti-lo novamente agora, afinal cada tempo um contexto. Esse filme é um tapa com luva de pelica para quem esta fantasiando um fim de relacionamento e acha que não dá conta sozinha, não dá conta de juntar os cacos e realmente é como você disse é um filme que mostra essa nossa busca do Outro em nós. Beijoca
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